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Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2024

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Conselho de Ética ouve Chiquinho Brazão nesta tarde

Informações: Agência Câmara Notícias

Conselho de Ética ouve Chiquinho Brazão nesta tarde
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
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Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Brazão está preso acusado de mandar matar Marielle Franco; ele nega

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados reúne-se nesta terça-feira (16) para ouvir o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em 2018, no Rio de Janeiro.

A reunião está marcada para as 14 horas, no plenário 11, e vai ouvir também testemunhas de defesa indicadas por Brazão.

Veja a lista completa das testemunhas

Relembre A Procuradoria-Geral da República acusa Chiquinho Brazão de ser um dos mandantes do duplo assassinato. Na época, ele era vereador.

Chiquinho Brazão está preso desde março e nega as acusações. Segundo ele, os debates que manteve com a vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser utilizados como motivo para ligá-lo ao assassinato.

O advogado de Brazão, Cleber Lopes, argumenta que os episódios relatados nas acusações são anteriores ao mandato de Brazão na Câmara, não sendo alcançados pelo Código de Ética da Câmara.

No Conselho de Ética, Brazão responde a processo (Representação 4/24) impetrado pelo Psol. A deputada Jack Rocha (PT-ES) é a relatora do caso.

Depoimento de acusação Ontem o delegado Rivaldo Barbosa de Araújo Júnior negou diversas vezes qualquer relação com os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. Ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Barbosa está preso sob a acusação de comprometer as investigações do assassinato.

Ex-delegado nega contato com irmãos Brazão e culpa milícia por morte de Marielle

Na semana passada, o Conselho de Ética ouviu o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), que era vereador no Rio à época dos crimes. Ele afirmou que o assassinato de Marielle teve como objetivo amedrontar quem ousasse enfrentar os interesses de milícias no Rio de Janeiro (RJ) em decisões políticas.

Testemunha no processo contra Brazão afirma que morte de Marielle foi para “aterrorizar” a oposição

 

 

FONTE/CRÉDITOS: Agência Câmara Notícias

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